Swami Krishnapriyananda Saraswati
Somos como eco num espelho,
Sem saber para onde olhar.
Quando algo inquieta por dentro
Nos esquecemos de ali procurar
Mas tudo é uma mesma voz,
De uma mesma e única canção:
O Divino é nosso verdadeiro amor profundo
O resto é pura ilusão!
Perde-se feito caminhante,
Errando errante em busca de “mim mesmo”;
Mas no consolo de Tua lembrança,
Sossegou o que era inquietante,
Apareceu ela, a esperança!
E agora, o que se faz?
Procura-se pelos ecos?
Entregamo-nos aos apegos?
Façamos deles os meus?
Nos consolamos nos teus?
Eu e tu somos enigma,
Que dentro pulula
O mesmo que em ti é paradigma.
Sim somos ecos...
Ecos é o que somos!
Não ecoam nos nossos eus?
Afinal, são teus os meus ecos,
Quem são estes espelhos-ecos?
Teus e meus!
Sem saber para onde olhar.
Quando algo inquieta por dentro
Nos esquecemos de ali procurar
Mas tudo é uma mesma voz,
De uma mesma e única canção:
O Divino é nosso verdadeiro amor profundo
O resto é pura ilusão!
Perde-se feito caminhante,
Errando errante em busca de “mim mesmo”;
Mas no consolo de Tua lembrança,
Sossegou o que era inquietante,
Apareceu ela, a esperança!
E agora, o que se faz?
Procura-se pelos ecos?
Entregamo-nos aos apegos?
Façamos deles os meus?
Nos consolamos nos teus?
Eu e tu somos enigma,
Que dentro pulula
O mesmo que em ti é paradigma.
Sim somos ecos...
Ecos é o que somos!
Não ecoam nos nossos eus?
Afinal, são teus os meus ecos,
Quem são estes espelhos-ecos?
Teus e meus!
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